domingo, 1 de julho de 2012

Barroco

O Barroco corresponde à segunda etapa da Era Clássica, iniciou-se no fim do século XVI, teve seu ápice no século XVII, e se prolongou até o início do século XVIII. O movimento surgiu como uma forma de reagir às tendências humanistas, tentando reencontrar a tradição cristã. 
Vivia-se a revolução comercial, a política econômica era o mercantilismo. A burguesia detinha o poder econômico. O Estado absolutista se consolidava, esse sistema era voltado para atender às necessidades da burguesia. 
O século XVII foi marcado pelos reflexos das crises religiosas, essas ocorreram no século anterior, dentre as quais se destacam a Reforma Protestante e a Contra-Reforma. 



Características da nova estética: 

- Culto do contraste: o Barroco procurava aproximar os opostos como carne/espírito, pecado/perdão, céu/terra etc. 
- Conflito entre o “eu” e o “mundo”: o artista encontra-se dividido entre a fé e a razão. 
- Pessimismo: o pessimismo marca muitos textos e manifestações artísticas do Barroco. 
- Fusionismo: fusão das visões medieval e renascentista. 
- Feísmo: a miséria da condição humana é explorada. 


No Barroco podemos classificar dois estilos literários: O Cultismo e o Conceptismo.

 • Cultismo – caracterizado pela linguagem culta, rebuscada, ligado à forma, jogo de palavras, com influência do poeta espanhol Luís de Gôngora, e por isso, chamado também de Gongorismo.

 • Conceptismo – caracterizado pelo jogo de ideias, ligado ao conteúdo, raciocínio lógico, com influência do espanhol Quevedo, e por isso, chamado também de Quevedismo.
Mesopotâmia; Egito; Grécia; Roma; Arte Africana;
Idade Média/Período Medieval: Arte Bizantina; Arte Romana; Arte Gótica; Renascimento; Barroco; Rococó; 


                                
                                                  Algumas imagens , Barroco.













Renascimento 

  O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna.
   Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). 
  Na fase final do Renascimento,o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e 
  Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.



                                                     Algumas imagens do renascimento









Vídeo que explica o Renascimento


                                          



Arte Gótica

  O estilo Gótico desenvolveu-se na Europa, principalmente na França, durante a Baixa Idade Média e é identificado como a Arte das Catedrais. A partir do século XII a França conheceu transformações importantes, caracterizadas pelo desenvolvimento comercial e urbano e pela centralização política, elementos que marcam o início da crise do sistema feudal. No entanto, o movimento a arraigada cultura religiosa e o movimento cruzadista preservavam o papel da Igreja na sociedade.
 A arte gótica foi relegada a discreto segundo plano, combatida e negada até ao último quarto do séc. XVIII, quando começou sua valorização, graças, principalmente, ao Pré Romantismo, em países como a Grã-Bretanha e a Alemanha. Com o advento do romantismo, e devido à pregação de Viollet-le-Duc, o gótico passou a reunir a preferência de todos os artistas e arquitetos.


Escultura
  A escultura gótica somente pode ser compreendida em toda a sua importância se entregada ao esquema arquitetônico ao qual estava subordinada. Tal como na pintura, a escultura é sobre tudo religiosa, muito embora o fim do período gótico presencie a imposição do individualismo que iria conduzir ao retrato de cunho naturalista. Os primeiros escultores são ainda anônimos: são os estatuários de Chartres, Reims e Strasburgo.
  Em fins do séc. XIV surge a figura talvez mais notável da escultura gótica: Claus Sluter (falecido em 1406), e que irá influenciar toda a arte de seu tempo, mesmo a pintura de Van Eyck, de quem, aliás, era primo. Ao lado de Sluter, e como representante do estilo gótico meridional, merece ser citado o escultor italiano Jacopo della Quércia (falecido em 1438), cuja arte anunciada já a Renascença. A última fase da escultura gótica (1480 – 1520) caracteriza-se por um maneirismo de que é expoente máximo o alemão Tilmam Riemenschneider, falecido em 1531. 



http://www.brasilescola.com/historiag/arte-gotica.htm   http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=163

                   
                                           Algumas figuras da arte Gótica.




A Catedral de Milão é um exemplo da arte gótica na arquitetura.



Catedral de Lincoln -- Lincolnshire, Inglaterra






Tapeçaria, essa mostrada na figura é a lenda do Unicórnio, segundo as crenças populares para capturar esse animal,tinha que usar como isca uma virgem a floresta.O animal viria e
dormiria no colo da virgem e seria capturado e preso em um pé de
romãzeira, que ele além de simbolo da fertilidade era símbolo da igreja.